Para fotografar a brama dos gamos e veados, os amigos da Fotodigital reuniram-se no passado dia 6 de Outubro na Tapada Nacional de Mafra.
Era ainda de noite quando esta aventura começou. Depois de um percurso de autocarro até um dos locais mais elevados da TNM onde, já com ralar do dia, pusemos em prática algumas técnicas de fotografar paisagens, começámos a descida em busca dos gamos e veados, sempre guiados pelo nosso “batedor” José Antunes. Apesar do percurso ter sido muito bem estudado e definido, os gamos e os veados não apareciam, embora fossem audíveis os choques das hastes dos machos que lutavam pelo seu harém.
Decidimos, então, separarmo-nos e escolhermos um local mais ou menos camuflado e isolado para que houvesse silêncio e não afugentar os animais. E eles apareceram… Sempre muito vigilantes ao que se passava em seu redor, mas suficientemente calmos para se deixarem fotografar.
Como a Tapada de Mafra tem uma fauna e uma flora de uma riqueza ímpar, descobrimos num arbusto um par de borboletas nocturnas Mariposa Falcão Hyles euphorbiae, ainda sob a forma lagartas, que fez as nossas delícias.
Com mais algumas fotos a gamos e a árvores cujos troncos retorcidos espelham a sua idade avançada, chegámos ao fim deste workshop/phototour que, como sempre, foi muito bem organizado pelo José Antunes. Aliás, tenho de realçar que estes passeios efectuados fora dos trilhos definidos nos percursos da TNM só são possíveis pelo conhecimento que o Zé tem da Tapada, e pela capacidade que possui em conduzir grupos de pessoas.
Era ainda de noite quando esta aventura começou. Depois de um percurso de autocarro até um dos locais mais elevados da TNM onde, já com ralar do dia, pusemos em prática algumas técnicas de fotografar paisagens, começámos a descida em busca dos gamos e veados, sempre guiados pelo nosso “batedor” José Antunes. Apesar do percurso ter sido muito bem estudado e definido, os gamos e os veados não apareciam, embora fossem audíveis os choques das hastes dos machos que lutavam pelo seu harém.
Decidimos, então, separarmo-nos e escolhermos um local mais ou menos camuflado e isolado para que houvesse silêncio e não afugentar os animais. E eles apareceram… Sempre muito vigilantes ao que se passava em seu redor, mas suficientemente calmos para se deixarem fotografar.
Como a Tapada de Mafra tem uma fauna e uma flora de uma riqueza ímpar, descobrimos num arbusto um par de borboletas nocturnas Mariposa Falcão Hyles euphorbiae, ainda sob a forma lagartas, que fez as nossas delícias.
Com mais algumas fotos a gamos e a árvores cujos troncos retorcidos espelham a sua idade avançada, chegámos ao fim deste workshop/phototour que, como sempre, foi muito bem organizado pelo José Antunes. Aliás, tenho de realçar que estes passeios efectuados fora dos trilhos definidos nos percursos da TNM só são possíveis pelo conhecimento que o Zé tem da Tapada, e pela capacidade que possui em conduzir grupos de pessoas.