Bioblitz é um conceito criado nos EUA em 1996 que consiste em inventariar os organismos vivos numa determinada zona verde, para caracterizar a biodiversidade aí existente.
Utilizando esta ideia como base, o José Antunes organizou mais um workshop de fotografia no passado dia 17 de Novembro, chamou-lhe Bioblitz Fotográfico e escolheu o jardim junto à Casa de Hóspedes da Tapada Nacional de Mafra para a realização desta actividade.
Este espaço transmite uma atmosfera de pequeno bosque onde podemos encontrar desde árvores cujos troncos não conseguem esconder a idade, pequenos ramos, folhas de diversas formas, cores e dimensões, várias espécies de cogumelos (abundantes nesta altura do ano), lesmas, aranhas, insectos, pássaros, um cerco com burros e até um conjunto de estátuas, ou seja, um mundo infindável de assuntos para fotografar.
Apesar de no início do dia ter aparecido alguma chuva fraca, o programa previsto não foi afectado pois as copas das árvores são de tal forma cerradas que funcionam como um chapéu-de-chuva gigante tendo protegido todo o grupo.
Durante toda a manhã e tarde tivemos oportunidade de aprender e experimentar novas técnicas, de que destaco as fotografias criativas (outrora classificadas como erros) e a captura de imagens seguindo o método MYN (Meet Your Neighbours). Estas técnicas serão abordadas com mais detalhe em artigos futuros.
Até lá, convido-vos a pegarem nas vossas máquinas (independentemente do tamanho e cor que elas tenham), a escolherem um local bem perto de vossas casas e a fazerem o vosso próprio Bioblitz. De certeza que se irão divertir e captar imagens que vos deixarão satisfeitos.
Utilizando esta ideia como base, o José Antunes organizou mais um workshop de fotografia no passado dia 17 de Novembro, chamou-lhe Bioblitz Fotográfico e escolheu o jardim junto à Casa de Hóspedes da Tapada Nacional de Mafra para a realização desta actividade.
Este espaço transmite uma atmosfera de pequeno bosque onde podemos encontrar desde árvores cujos troncos não conseguem esconder a idade, pequenos ramos, folhas de diversas formas, cores e dimensões, várias espécies de cogumelos (abundantes nesta altura do ano), lesmas, aranhas, insectos, pássaros, um cerco com burros e até um conjunto de estátuas, ou seja, um mundo infindável de assuntos para fotografar.
Apesar de no início do dia ter aparecido alguma chuva fraca, o programa previsto não foi afectado pois as copas das árvores são de tal forma cerradas que funcionam como um chapéu-de-chuva gigante tendo protegido todo o grupo.
Durante toda a manhã e tarde tivemos oportunidade de aprender e experimentar novas técnicas, de que destaco as fotografias criativas (outrora classificadas como erros) e a captura de imagens seguindo o método MYN (Meet Your Neighbours). Estas técnicas serão abordadas com mais detalhe em artigos futuros.
Até lá, convido-vos a pegarem nas vossas máquinas (independentemente do tamanho e cor que elas tenham), a escolherem um local bem perto de vossas casas e a fazerem o vosso próprio Bioblitz. De certeza que se irão divertir e captar imagens que vos deixarão satisfeitos.